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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Nossos Pugs

No início do ano de 2012 nós começamos a idealizar como seria ter um cãozinho em casa. 
O meu marido tem alergia e eu tinha pavor, desespero e horror a cães. Como explicar essa vontade? QUERÍAMOS VENCER DESAFIOS!

 Por um acaso do destino chegamos ao Canil Gabriela Bueno. 
Foram meses de conversa até decidirmos o que era melhor para nós dois. Eis que a escolha foi feita! PUGs: gordinhos, cansados, agitados, fofinhos e soltadores profissionais de pelo. 

Haviam dois machinhos no Canil Gabriela Bueno disponíveis: um grande, gordo, tranquilo, com uma carinha dócil e perfeito; o outro seu irmão: cego, danado, corria o tempo todo, não parava por um segundo, batia nos móveis, mordia a pata dos outros cães maiores e era bem engraçado.

Pessoas normais não teriam dúvidas em qual escolher, certo?



Pug Layla do Canil Gabriela Bueno, em sua primeira cria, com seus cinco filhotes, dez dias depois do parto: Timão, Miró, Monet, Nicole e Camille.

Voltamos para casa sem nenhum deles! Isso mesmo, nada de escolher um amigo no impulso.
 É melhor manter a calma. Ir para casa e pensar muito. São muitas coisas para decidir:
Onde ficará o animalzinho? Como será a sua rotina de alimentação? Como ele irá fazer suas necessidades? Está previsto no orçamento os gastos com sua chegada, suas vacinas e visitas ao veterinário? Essas são apenas algumas das questões que vão te acompanhar por no mínimo um ano.

Nós nos preparamos com o básico necessário para receber o filhote: comedouro, bebedouro, cama, mordedor, ração, água, coleira, plaquinha de identificação, tapete higiênico e pipi dog.


Plaquinha de identificação dos pugs.

Próximo ao carnaval fomos buscar os dois PUGuinhos no Canil.
(Sim, sim, sim é isso mesmo. D-O-I-S)!

Queríamos aproveitar as emendas do feriado de Carnaval para termos tempo de nos adequar a nova rotina, antes de voltarmos ao trabalho.

Fizemos todos os protocolos junto ao Canil da compra do Miró e da adoção do Monet e então chegou a grande expectativa: Trazer os bebês para casa. Lembro como se fosse agora! A Gabi falou: "Pode pegá-los, Nathália" e eu não tinha coragem, nem de encostar neles. Era muito medo, nenhuma experiência e ao mesmo tempo muita vontade de embarcar nessa nova aventura. Voltamos para a nossa casa tarde da noite, com vários papéis e muitas recomendações.

A pequena viagem de São Sebastião ao Guarujá foi tranquila para todos nós.

Ao chegarmos em casa, soltamos os dois no chão e conversamos com eles, explicando sempre tudo o que estava acontecendo. Para começar eles fizeram xixi na caminha, comeram e nos preparamos para dormir. O Monet sempre muito independente, dormiu sozinho e sem frescura. Já o Miró, mostrou logo suas manhas e não dormiu enquanto não subiu na cama, no meio de nós dois. CLARO, né?

Miró fazendo charme e deixando muito claro sua personalidade ultra manhosa, desde o primeiro momento. 
A noite foi o ó! Eles acordaram muitas vezes e faziam coco o tempo todinho. Era muito fedido. Na primeira hora juntos aquele pensamento "O que é que eu fui fazer da minha vida" já era um fato.
O tempo foi passando e as coisas foram se adequando, graças ao marido, pelo meu coração mole ainda estaria tudo bagunçado. O Tiago sabe dar limite, sem ser estupido, eu não!
Primeiro dia em casa - Dois meses de vida.
Foto recente, pugs com um ano.
Hoje nós temos dois bebês lindos com um ano e um mês que são umas das nossas maiores alegrias e não tem nada melhor na vida. Em breve, volto a escrever sobre essas duas delícias.


2 comentários:

  1. Olá sou novata aqui no blog e confesso estou adorando...comecei a ler os posts de maternidade já que estou gravida de 34 semanas(marinheira de primeira viagem ansiosa),daí ví essas matérias sobre pugs e pirei,meu sonho de consumo é criar um pug,mas infelizmente na minha região não vende(interior de Pernambuco),logo optei por criar uma poodle,ela já tem 2 anos e é minha filhinha de 4 patas,mas não desistirei ainda terei meu sonhado pug.Vou continuar lendo os posts e sempre que der participarei nos comentários.Um abraço.

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