Dia 12 de abril é o dia do obstetra. Parabéns, Drª. Tati! Lá fomos nós para a consulta com direito a presentinho e tudo!
A partir dessa semana eu vou começar a escrever sobre as minhas consultas pré-natal. Elas vão começar a ser mais frequentes e estão cada vez mais cheias de informação.
A partir dessa semana eu vou começar a escrever sobre as minhas consultas pré-natal. Elas vão começar a ser mais frequentes e estão cada vez mais cheias de informação.
Até o sétimo mês a consulta pré-natal era apenas: a solicitação e leitura de exames clínicos e laboratoriais, análise dos ultrassons, acompanhamento do peso e pressão arterial da mamãe, medida da altura do útero, escuta do coração do bebê e uma conversa para tirar as dúvidas do mês que eu sempre levo anotadas no meu caderninho.
A questão do parto normal - para
nós - é a primeira opção, mas estamos abertos para a necessidade de uma
cesária. Afinal, não depende só de nós essa escolha.
A Drª. Tati não é uma médica
cesarista pelo que temos percebido, ela
trabalha com o parto vaginal, mas com critérios e uma margem de segurança,
lógico. O que eu gostei bastante na última consulta foi que ela falou que o
parto normal é trabalhoso, exige esforço e disponibilidade da gestante. Por mais que seja melhor ouvir
que tudo vai dar certo e ser maravilhoso, eu prefiro a realidade.
Fiquei muito satisfeita com a sinceridade da Drª. Tati, foram muitas orientações, não dá para escrever tudo, o que mais me chamou a atenção foi a questão da desistência de um trabalho de parto normal para iniciar uma cesária, que essa mudança depende de vários fatores e não é instantânea.
Fiquei muito satisfeita com a sinceridade da Drª. Tati, foram muitas orientações, não dá para escrever tudo, o que mais me chamou a atenção foi a questão da desistência de um trabalho de parto normal para iniciar uma cesária, que essa mudança depende de vários fatores e não é instantânea.
Evitei ao máximo ler e assistir
vídeos de qualquer tipo de parto durante a gestação, eu acho que a gente acaba
se preocupando demais. Ir "crua" para o parto não é o ideal, mas eu
penso que não é a gestante que tem que saber mais do que o mínimo necessário.
Para isso que a gente tem o médico obstetra, anestesista, pediatra... Eu ainda
acho que excesso de informação nem sempre é bem-vinda.
Então saímos do consultório com vários
procedimentos a serem realizados: vacinas da gripe, coqueluche e segunda dose
de hepatite 'b'; ultrassom com doppler colorido e indicação de vitalidade fetal;
procura por pediatras indicadas para a sala de parto, entre outras. Conversamos
sobre o pagamento do parto, o rompimento da bolsa e as contrações.
Ficamos conversando por muito
tempo. Passa de uma hora de atendimento. Sendo que é uma hora eficaz: tirando
dúvidas, conversando, rindo, recebendo orientação e nos preparando para sermos
papais da Olívia.
Daqui a quinze dias tem mais! Nossos encontros agora são quinzenais :-)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Quer comentar e não sabe como? Escreva no espaço abaixo e selecione "anônimo" na janela de identificação. Não esqueça de escrever seu nome.