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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

AMAMENTAÇÃO: A balança é importante, mas não é tudo!



Vamos conversar sobre a nossa capacidade de nutrir nossos filhos exclusivamente com leite humano?

Hoje, nossa menina está com cerca de 5,5 kg e 62 cm quase completando 4 meses. Olívia tem 117 dias e muita história nós temos para contar com o assunto amamentação.

Procurando grosseiramente os dados apontam bebês, na maioria das vezes, menor que a Olívia em altura, mas bem mais pesados. Embora para a idade o peso da Olivia seja aceitável, ela é magra e comprida. Apesar que como ela é bochechuda, acaba passando uma aparência um pouco mais 'gordinha'.

Nem sempre foi assim!

A Olívia nasceu (15-05-2013) pesando 3,320 kg e 49,5 cm. Na alta médica, com cerca de 30 horas de vida o peso era de 3,120 kg. Perda considerada normal. Desde que nos vimos pela primeira vez a bebê sempre foi bem gulosa, mamava bem e eu tinha a quantidade de leite maternos que parecia ser suficiente.

Com sete dias (22-05-2013) fomos na primeira consulta com o pediatra Dr. José Salomão Dib. Para a nossa extrema surpresa a Olívia estava com 2,900 kg. Eu fiquei passada! Como se desse para ficar pior do que uma mulher fica em uma semana de pós-parto. Fiquei bem triste, mas sai determinada a intensificar as mamadas. Embora eu sempre tenha alimentado a Olivia em livre demanda.

O Dr. Salomão pediu para que retornássemos na próxima semana, que ele acompanharia o crescimento da Olivia de perto. Já que ela tinha descido um pouco além do esperado nos kg. Com toda a calma do mundo ele me pediu para não negar os seios a ela, ofertando o máximo de leite materno possível. 

Com catorze dias (29-05-2013) confiante, cheia de alegria e com a bebê mais linda do mundo... Olívia voltou para a balança e... 2,900 Kg. Sim, minha gente. Seio ofertado 24h e nenhuma graminha para dar uma gotinha de esperança para mamãe. Dr. Salomão explicou que a perda de peso é de aproximadamente 10% em relação ao nascimento e que depois o bebê volta a ganhar peso. 

Bem, a Olivia "poderia" chegar aos 2,988 kg. Então além de estar com 88 gramas abaixo, ainda estava a quinze dias mamando tudo que tinha direto e sem engordar as cerca de 20 a 30 gramas por dia, como é esperado de um recém-nascido.

A partir da terceira semana eu já estava desesperada. Eu não aceitava dar mamadeira. Decidi que ia tentar por mais uma semana. Que segundo o Dr. Salomão seria a última. Não poderíamos deixar a bebê perder mais peso do que já tinha.

Olívia passava a semana toda super fofa, mamando em livre demanda. Sem restrições. Leitinho da mamãe a cada instante. Mamava, mamava, mamava e não dava para entender o que acontecia na balança do pediatra.

Foi então que paralelo aos cuidados do pediatra nós passamos a frequentar um grupo de aleitamento materno na unidade de saúde pública. O centro de incentivo ao aleitamento materno - CIAMA.

Lembro ainda do dia em que pesquisei o número na internet. Liguei, contei minha história com toda enfase e insegurança do mundo... e depois de alguns segundos a pessoa que me escutava falou: "Ah, tá bom! Liga outra hora. Eu sou só vigilante" Nossa, que raiva. A pessoa deixou que eu perdesse um tempo falando todos os dados, explicando todo o meu caso com a amamentação, para depois dizer que não fazia parte da equipe médica. 

Foi então que eu fui pela última vez no Dr. José Salomão Dib que pesou a Olivia e nos alegramos com ** gramas. Era pouco, mas já era um resultado. E ele nos apoiou a tentar a última semana. De ultima em última semana... estávamos com quase um mês de Olívia e pouquíssimo peso.

Fui ao primeiro dia no CIAMA. Fui atendida por uma enfermeira muito carinhosa que pediu para que eu colocasse a Olívia no seio, para que ela visse a péga (posição da boquinha ao sugar). A Olivia mamava, enquanto eu contava toda a trajetória para ela. A enfermeira pediu para que eu trocasse a Olívia para que ela pudesse ver. Eu troquei. O Tiago ajudou e finalizou, enquanto ela me ensinava a ordenhar o leite.

Realmente já valeu a pena, por ter entendido o jeito certo de ordenhar. Ela basicamente me fez abrir bem a mão em forma de C, dar uma levantadinha no seio, e ir trazendo os dedos em direção a aréola. O diferencial é que eu puxava o bico do peito, mais no sentido fora do corpo, e era mais para dentro. É difícil explicar. Mesmo vendo vídeos, nada como uma pessoa estar ao teu lado.

Meus seios estavam vazios, eu me sentia desanimada. O leite demorava para pingar uma gota. Com muito esforço consegui pingar várias gotinhas num pequeno copo de vidro esterilizado.

Olívia quietinha no colo do pai, já não gostou muito de ir para o colo da enfermeira. Até que fomos sendo ensinados de como servir o leite materno usando um copinho. Não deu muito certo. Eu coloquei a Olivia no seio para que ela se acalmasse. Voltou para o colo da enfermeira que tentava dar o copinho com o meu leite e a Olivia ficou nervosa.

Eu disse que já tinha entendido e tentaria em casa, num momento mais tranquilo. O marido na mesma paciência de sempre. Deixamos marcado para a outra semana. Foi então que conhecemos a querida pediatra Dra. Fátima Lafayette.

Chegamos para a palestra antes das consultas. Várias mamães, vários bebês, poucos papais. A Dra. Fátima dá as boas vindas para quem está lá pela primeira vez e cada família fala das suas aventuras, alegrias e dificuldades no quesito maternidade.

Na minha vez eu nos apresentei e disse que buscava auxilio para amamentar a Olívia exclusivamente com leite humano. Já de cara eu gelei quando ouvi que eu terei todo o apoio, mas que podia ser preciso sim o uso de uma formula infantil. Vontade de sair correndo. 

Ficamos aguardando sermos chamados. Entramos na sala. Narrei a nossa história pela centésima vez. Enquanto a Olívia era examinada. Lá fui eu ordenhar o leite num copinho de vidro esterilizado. O leite jorrava e em segundos tinha bastante, prontinho para ela beber. 

A Dra. Fátima ficou feliz de ver meus seios cheios "Benza Deus, menina. Olha quanto leite!", fez os testes de sucção na Olívia. Então quis ver como eu a amamentava. A gente fica tão acabada e ainda fica mostrando o peito para tudo que é medico, que apalpa, ordenha para ensinar para gente, arruma nosso seio na boquinha do bebê. O seio torna-se quase de domínio público. Mas, com um objetivo maior em vista, nada mais importava.

Não havia nada de errado. A Olívia mamava direitinho um seio farto e a balança estacionada.


17-06-2013 Sai do CIAMA acompanhada do marido, com a nossa bebê com 1 mês e 02 dias pesando 3,255 kg e uma lição de casa: após oferecer a mama para a Olívia, eu deveria ordenhar o leite materno humano do meu próprio seio (deu para entender que não é formula infantil, leite de lata ou complemento ou seja lá o jeito de chamar).



A única explicação que a médica levantou para um bebê super guloso e um seio cheio de leite não resultarem na balança apresentando os graminhas esperados para a semana era: O leite materno é 75% de leite desnatado e 25% de creme de leite (figurativamente falando). Podia então, estar nossa menina mamando mais o primeiro leite, leite do começo ou leite da frente (cada um chama de um jeito) e não ingerindo o leite mais grosso. 


Então, eu conseguia ordenhar o leite pela manhã, do seio que eu ficava economizando leite (olha a situação!), oferecia um durante as mamadas da noite  e guardava o outro para o outro dia. Bem que eu tentei usar o tira leite da Lillo, mas não teve jeito, precisei usar a bomba manual, também da Lillo. Congelava porções de 30ml a 50 ml de leite humano em copinhos específicos para esse fim, usei os da Lillo, mas o que realmente me agradou foram os da MAM. 

Normalmente um seio bem cheio dava de 70 a 80 ml. Uma vez deu 100 ml, foi o momento mais feliz do mundo! Por dia eu conseguia ordenhar cerca de 160 a 170 ml de leite, uma vez que a Olívia mamava bastante. Eu me sentia muito desmotivada. Na minha cabeça meu seio demorava a encher e era muito esforço para nada de resultado. Quem segurou toda a minha insegurança foi a minha mãe, que nunca me deixou desistir.

O meu marido foi quem me apoio muito e fez de tudo para que desse certo. Quando a Olívia fez um mês nos fomos viajar, e mesmo assim a cada 3h eu ordenhava o leite e oferecia no copinho para a nossa bebê.

Eu usava a bombinha em qualquer lugar, se desse para ser mais reservado ótimo! Do contrário, o que importava era o leitinho da Lolo. Não dá para ter vergonha. Minha vida era só isso: 24h de dedicação a amamentar a Olivia com leite do meu seio.

Teve semana que íamos em três pediatras. A pressão era enorme. Embora todos os três médicos da Olívia eram 100% a favor do aleitamento, eles me orientavam que se não desse certo eu teria que desistir e entrar com o complemento. Eu não aceitava isso.

Então chegou num tempo que resolvi tentar pela última semana. Eu tomava remédio para aumentar o leite, eu ordenhava, amamentava em livre demanda, tinha várias crises em que todas minha mãe me consolava, nunca permitindo que eu desistisse... Um dia antes de cada consulta eu passa o dia todo arrasada, morrendo de medo da hora de colocar a Olívia na balança.

Que sofrimento!

Até que chegou um dia que eu deisisti. Mandei SMS para a minha mãe dizendo que no outro dia pela manhã, eu teria CIAMA e que se fosse preciso a Olívia tomaria o leite industrializado. Eu já sentia muito medo de estar negando os nutrientes que ela precisava. E a frase: "Ela está num quadro de desnutrição" que eu tinha ouvido a quinze dias do pediatra atual dela, o Dr. Sergio Luiz, não parava de martelar na minha cabeça.

Naquela manhã, era dia 18-07-2013 eu fui ao CIAMA, num dia que só tinha bebês nascidos prematuros, e eu pude conhecer as histórias tristes das mamães que tem a UTI neo-natal como rotina. Na minha cabeça, Deus tinha me proporcionado aquele momento, para que eu entendesse que dar o complemento não era a pior coisa do mundo.

Chegou a minha vez e eu fiz questão de colocar a Olívia na balança, eu já estava completamente D-E-R-R-O-T-A-D-A. Só que nesse dia, nós recebemos a vitória. A Olívia estava acompanhando o crescimento esperado, já ganhava o peso adequado para a semana e eu tinha recebido alta médica do leite ordenhado no copinho. Aos poucos eu deveria parar com todos os métodos complementares e  ficar apenas ela e eu, da maneira natural.

Pronto! 2 meses e 03 dias - 3,970 kg - 55 cm Eu um minuto tudo tinha passado. Eu não me contia de tanta alegria. Não via a hora de contar para o marido e para a minha mãe que nós três tínhamos vencido, juntos. Saí de lá com o seio cheio de leite. Sim, totalmente psicológico.

Eu vivia desesperada, fazendo de tudo para ter mais leite... e quando eu desencanei, nunca mais precisei ficar fazendo esforço para ter o seio farto. A nossa mente é 90% da amamentação, só que é muito difícil controlar os pensamentos. Hoje a gente vive outra era, onde ninguém está mais disponível. 

Quando um bebê mama, ele mama: leite, nutrientes, carinho, conforto, calor, paz.... demora! Aleitamento materno é se desligar do mundo. É esquecer o relógio é acordar e dormir com a cria no seio. O tempo é só do bebê. E do bebê é o tempo todo! 

Eu já não ia toda semana no pediatra, mas mesmo assim até hoje me organizo para ir a cada quinze dias, revesando os dois médicos da Lolo, afinal eu nunca mais vou querer correr o risco. Fazemos sempre o acompanhamento de perto de cada grama. Sei que não é necessário mais que eu me preocupe, mas agora é para sempre.

Foram dois meses de dificuldade extrema e mais um mês, mais ou menos, para largar todos os métodos complementares. Hoje temos uma bebê bochechuda e linda. Não tem mais plasil, bomba, chá da mamãe, copinho, leite congelado. Mais do que nunca eu pude reforçar a ideia de que é possível sim nutrir um bebê e você vai precisar muito que alguém te lembre maciçamente que amamentar é a sua expectativa, vontade de desistir não vai faltar.

Nunca vou esquecer do dia que parei numa prateleira de mercado, com zilhões de formulas infantil e fiquei parada com a Olívia no colo com a maior tristeza do mundo no coração. Lia os rótulos e não me conformava que não poderia amamentar minha filha. Ufa! Não gosto nem de lembra.

O tempo passou e...

Se eu falar que quando a Olívia vai para a balança eu não sinto um friozinho na barriga, é mentira. Tudo ainda é muito recente. Me conforta muito quando as pessoas falam que ela está bem e quando a cada mês o Dr Sergio Luiz e a Dra Fátima Lafayette me parabenizam e se orgulham por eu não ter desistido.

Eu agradeço aqui com todo o carinho, minhas amigas que também me ouviram muito. Peço desculpa a todos os compromissos que eu desmarquei, faltei e a todas as visitas que até hoje não foram recebidas. Me desliguei do mundo mesmo. Logo a Olívia estará com cinco meses e agora que eu estou planejando fazer as unhas, dá para acreditar?

Eu tinha dois propósitos: parto normal e amamentação exclusiva até os seis meses. A primeira já era, a segunda, estou quase perto de concluir. Graças a Deus! Graças ao papai da Olívia e a minha mamãe. Obrigada a todos que estiveram do meu lado. Obrigada minha tia Teca que sempre me incentivou e me indicou o CIAMA. 

Mãe, essa foto é para você! Você que "praticamente" amamentou a Olívia junto comigo!


As gotas mais preciosas do mundo. Amor líquido. 
Meu tempo todo seu!  

Minha filha passa grande parte do nosso dia pendurada no peito. Mama. Mama. Mama. Algumas vezes sim, elas está só chupetando, e eu não estou nem ai! Eu gosto. 

Que ela mame além do leite. Que ela mame amor!

Mais para frente, vou escrever muito sobre dicas e como a mamãe pode proceder durante a amamentação. Antes de desistir, tente de tudo. Concentre toda sua energia.

"Crescimento da Olívia durante os quatros primeiros meses de vida"

15-05-2013 - Nascimento - 3,320 kg - 49,5 cm - Dr. Lourival
17-05-2013 - 30 horas - 3,120 kg - 49,5 cm - Dra. Marcelina
22-05-2013 - 7 dias - 2,900 kg - 50 cm - Dr. Salomão
29-05-2013 - 14 dias - 2,900 kg - 51 cm - Dr. Salomão
06-06-2013 -  23 dias - 3,050 kg - 51,5 cm - Dr. Salomão
09 -06-2013 - 26 dias - 3,120 kg - Dr. Salomão
11-06-2013 - 28 dias - 3,200 kg - 52 cm - Dr. Sérgio Luiz
17-06-2013 - 1 mês e 4 dias  - 3,255 kg - 53 cm - Dra. Fátima
19-06-2013 - 1 mês e 6 dias - 3,200 kg - Dr. Sergio Luiz
20-06-2013 -1 mês e 7 dias - 3,220 kg - 51 cm - Dr. Salomão
26-06-2013 - 1 mês e 13 dias - 3,350 kg - Dr. Sergio Luiz
01-07-2013 - 1 mês e 18 dias - 3,475 kg - 52,5 - Dra. Fátima
18-07-2013 - 2 meses e 3 dias - 3,970 kg - Dra. Fátima
31-07-2013 - 2 meses e 16 dias - 4350 kg - 59 cm - - Dr. Sergio Luiz
15-08-2013 - 3 meses - 4,825 kg - 57,5 cm - Dra. Fátima
04-09-2013 - 3 meses e 20 dias - 5,440 kg - 61,5 cm - Dr. Sergio Luiz
19-09-2013 - 4 meses e 04 dias - 5,725 kg - 62 cm - Dra. Fátima

138 dias da Lolo! Eu demorei 15 dias para escrever esse post. Nem preciso falar o motivo, né? Amamentar foi muito mais difícil do que eu pensava. No começo foi muito dolorido também. Nos próximos post sobre amamentação muitas dicas e conselhos para você futura mamãe.

A última coisa. Eu não sou contra a formula infantil, muito menos tenho qualquer problema com as mamães que optaram por esse alimento. Entendo que muitas pessoas não conseguem. Eu também não teria conseguido. Mais do que nunca eu entendo que a pressão é muita, o sono é incontrolável, a vaidade pesa, o medo é manipulador... e a gente vive tempos em que são imediatistas. Meu apoio as mamães que por qualquer motivo não puderam amamentar seus bebês. :-) 

5 comentários:

  1. DEUS que olhar lindo quanto amor
    parabéns Ná Tiago e Olívia amo muito vcs
    mama

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  2. Pois é né amiga não dá mesmo pra ter as duas coisas eu tive o parto normal mais não amamentei o Pietro exclusivamente com leite materno até os 6 meses eu teria que voltar a trabalhar então com 4 meses já tive que começar a dar frutinha, e o que me deixa mais louca de lembrar é que não deu certo começou a prender o intestino dele e adivinha a amiga aqui não teve coragem de voltar da licença. Tipo já que eu não ia voltar não precisava nada desse sofrimento, mais foi uma decisão difícil que tive que tomar, mesmo ouvindo todas as pessoas contra parei de trabalhar larguei tudo para voltar a amamentar meu filho, coisas de mãe vce entende né! e ele mamou até 1ano e meio depois não quis mais, porque acho que se dependesse de mim ela tava mamando até hj rsrsrs

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    1. Por isso que a gente se completa :-)
      Pelo menos cada uma conseguiu umas das coisas que para nós era essencial!

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  3. Olá Nathália, sempre acompanhei seu blog com muito carinho, mas essa matéria me deixou muito emociada, quando terminei de ler meus olhos estavam cheios de lágrimas. Parabéns!!!Espero ter a mesma força e determinação que você teve quando for minha vez de ser mamãe.
    Um grande beijo.
    Simone Augusta (ensino médio Domingos de Souza, lembra?!)

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    1. Simoneeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee... Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimoooooooooooooooneeeeeeeee!!! Como não lembrar? Te procuramos tanto... Você sumiu, menina. Ficamos com o seu convite do casamento aqui, sem te achar. Tentamos alguns contatos, mas nada de qualquer sinal de vida teu! Tiago vai ficar mega feliz. afinal o que seria desse casal, sem você que foi o elo entre nós dois? Não ia ter namoro, noivado, casamento, Olivia, blog... Me manda um e-mail? nabnathalia@hotmail.com te mando meu número e nós conversamos um pouco. Tentei encontrar o Renan quando estava gravida, mas a Olívia nasceu antes, não deu tempo. Quem sabe agora vocês conseguem vir conhecer a Olívia. Bjo, Lindona!!!!

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